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Estocolmo, Suécia




Prédios da Old Town
Vista das proximidades do Museu Wasa

11/07/2014 – Chegada a Estocolmo, Suécia

Dia da viagem para Estocolmo no trem de média velocidade da SJ (empresa sueca) das 15h41. Antes da viagem, somente conseguimos visitar o Museu de Edvard Munch, cujo acervo é maravilhoso, e pegar o ônibus 34 para visitar o bairro onde se localiza o Ekebergparken, um parque que não pudemos conhecer por falta de tempo. No Museu de Munch, vimos muitas obras lindas, mas a sensação foi a pintura O Grito, que retrata o desespero do homem diante da onipotência da natureza. Ao lado de O Grito estava a Ida, o fóssil mais antigo do mundo, com 47 milhões de anos. A viagem de trem durou 5h51, mas foi muito agradável. Ficamos na quiet area da primeira classe, uma espécie de salinha de estar separada dos outros assentos. A passagem custou 817 SEK (coroas suecas). Para convertê-la para real, basta multiplicar por 0,35. De trem, são quase cinco horas a mais do que de avião, mas, além de ser mais barato, é bem mais confortável e divertido. Embora não tenha Wi-Fi, o trem da SJ tem vagão-restaurante, banheiro, tomadas, mesa entre os bancos reclináveis e é bem silencioso. Chegando à estação central (T-Centralen) de Estocolmo, compramos o City Pass de 24h por 115 SEK cada. Como no guichê do metrô só aceitavam dinheiro, precisamos comprá-los na loja de conveniência Pressbyran que ficava em frente à bilheteria. Também podem ser comprados nas máquinas que ficam ao lado do guichê de informações. Pegamos a linha verde do metrô (T17, T18 ou T19) para chegarmos ao hotel onde ficaríamos hospedados (Sky Hotel Apartments). Como há várias linhas da mesma cor, é preciso estar atento não só à cor e ao número, mas também ao nome da linha do metrô. Outra dica: Mot em sueco significa ponto ou estação final. Descemos na estação mais próxima do hotel, Thorildsplan, caminhamos 300 metros e chegamos ao Sky. Como o próprio nome diz, é um apart-hotel, com café da manhã, secador de cabelo, TV, Wi-Fi (aliás, a melhor internet da viagem) e, além disso, uma pequena cozinha toda equipada, em que havia geladeira com congelador, fogão elétrico, micro-ondas, panelas, pratos, copos, talheres, enfim, tudo o que é necessário para cozinhar no quarto. Tinha ainda tábua e ferro de passar roupa, lavanderia, com duas lavadoras e duas secadoras, e academia. A academia custava 50 SEC, e a lavanderia podia ser usada gratuitamente mediante agendamente de horário. O sabão em pó pode ser comprado no Maxi, supermercado que fica a 300 m do hotel, ou na portaria do hotel por 10 SEK o potinho com quantidade suficiente para uma máquina de lavar de 5,5 Kg. Por 100 SEK, também é possível comprar na portaria do hotel um adaptador universal de tomada, o que solucionou nosso problema, já que esqueceramos de levar o nosso. Os únicos inconvenientes do hotel são: a camareira só aparece uma vez por semana e, consequentemente, o lixo não é recolhido diariamente. Além disso, o banheiro fica cheio d´água quando se toma banho, pois a vedação do box não isola direito. Depois do check-in, fomos a uma loja de conveniência 24 horas do 7-Eleven, que fica a 200 m do hotel e onde há inclusive comida pronta, para comprar nosso jantar e, depois, descansar da jornada. Descobrimos que, em relação a consumo de bebida alcoólica, a Suécia é ainda pior do que a Noruega: bebidas com mais de 3,5% de teor alcoólico só podem ser compradas, durante a semana, até às 19h00; nos finais de semana, só podem ser adquiridas até às 15h00 do sábado. Mas, tal como na Noruega, bebidas com teor alcoólico acima de 3,5% podem ser consumidas em pubs, bares e restaurantes.

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