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Oslo, Noruega



Aker Brygger ao entardecer

09/07/2014 – Chegada a Oslo, Noruega

Dia de pegar o trem para Oslo. Aliás, quase o perdemos, porque a parada desse outro trem em Myrdal foi curtíssima (menos de 5 minutos) e demoramos para caminhar até nosso vagão. A viagem demorou 4h35, com saída às 9h52 e chegada às 14h27. O trem era muito confortável, com mesa em frente ao assento, bagageiro sobre os bancos, tomadas, banheiro, climatização, modernas persianas e Wi-Fi, que funciona mediante cadastro gratuito abrindo-se o browser. Havia um vagão-restaurante, localizado no meio do trem, no qual compramos um pedaço de pizza de presunto e queijo e uma garrafa de Solo (muito similar à Fanta) por 95 NOK, ou 102 NOK, se o passageiro decidisse comer no próprio vagão-restaurante. Aliás, tudo nessa lanchonete tinha dois preços: um "to go", outro para comer lá mesmo. Durante a viagem, vimos lindas paisagens, com montanhas cobertas de neve dos dois lados, lindos lagos e povoados. Após a chegada a Oslo, ainda na estação de trem, compramos, em uma máquina da NSB, um passe de 24h para ônibus, metrô, bonde e trem para a zona 1 por 90 NOK cada. Se comprássemos o mesmo bilhete no ônibus e não na máquina, pagaríamos 20 NOK mais caro (pelo serviço de cobrança feito pelo motorista). Fazia 30,5 graus Celcius. Descemos na próxima estação de metrô (Teatro Nacional) perto da qual ficava nosso hotel (Thon Europa Hotel). O hotel era muito bem localizado. O  quarto era espaçoso, com frigobar e TV. Tinha até uma sombrinha, disponível para uso do hóspede na cidade, que custaria 50 NOK a quem desejasse levá-la como souvenir. Na recepção, havia uma máquina grande de Nespresso, com sachês de café, chá, açúcar e adoçante. Havia também dois computadores, uma impressora e vários guias na recepção do hotel. O guia de Oslo está em norueguês, alemão, francês; espanhol e inglês. Como esses dois últimos são os mais procurados, se não os encontrar, peça-os ao recepcionista do hotel. Havia um guia de um museu internacional de arte para crianças, algo interessante para quem tem filhos. Depois do check-in, saímos para conhecer os principais pontos turísticos próximos ao hotel que eram muitos: palácio real, teatro municipal, parlamento. No Palácio Real, é preciso ir com um sapato antiderrapante para não escorregar nas pedrinhas que cobrem a parte externa do palácio e se machucar, como, aliás, ocorreu comigo. Paramos no pub Buckleys para tomarmos uma cerveja Hansa, marca local, por 74 NOK, caminhamos mais um pouco e pegamos o ônibus 54 (night bus) para Aker Brygger, onde fica o pier, o parque das esculturas, o museu de arte moderna, vários restaurantes, pubs, sorveterias. No pier, havia várias espreguiçadeiras de madeira e prédios residenciais com uma arquitetura linda, arrojada e moderna. Jantamos no premiado restaurante Eataly, onde a comida é boa e barata, sendo uma boa opção quando não se quer gastar muito. Terminamos a noite no Café Sara, que fica na Torgata, único lugar que servia comida às 0h40, já que os restaurantes serviam, no máximo, até às 22h30.

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