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Visita à Acrópole, ao Parthenon e ao Templo de Hefesto



25-07-2016
VISITA À ACRÓPOLE, AO PARTHENON E AO TEMPLO DE HEFESTO
Segundo dia de viagem – Fomos de metrô à Monastiraki Square. Compramos uma entrada de 30 euros por pessoa que dá direito à visita das sete principais atrações do entorno, por cinco dias. Começamos  subindo a pé até a Acrópole para vermos o Parthenon, o Pórtico das Cariátides e o anfiteatro Odeon de Herodes Ático. 

Parthenon, templo construído em homenagem à deusa Atena, na Acrópole

O Pórtico das Cariátides, na Acrópole
A Acrópole é sem dúvida o local mais impressionante da cidade. E a vista que se tem lá de cima é deslumbrante. Descemos do mesmo lado por onde subimos para visitarmos a Ágora Antiga onde se encontra o mais bem conservado templo de Atenas, o Templo de Hefesto, e o museu da Ágora Antiga cujas peças estavam ao ar livre e onde havia banheiros e bebedouro.

Templo de Hefesto, na Ágora Antiga
O Templo de Hefesto foi construído entre 449 b.C. e 415 b.C. e, até 1934, foi usado como museu. No mesmo nível do museu, há alicerces de Tholos, que era a sede da administração da cidade, além das ruínas do santuário da mãe dos Deuses e do palácio dos gigantes. Voltamos à Monastiraki, para almoçarmos. Depois, fomos a uma agência de turismo (Adrianos Travel), a fim de comprarmos o cruzeiro de um dia para, no dia seguinte, visitarmos três ilhas – Hydra, Poros e Aegina. Na Adrianos Travel, fomos muito bem atendidos e compramos todos os passeios marítimos e terrestres. A Adrianos Travel atua como agente de turismo que vende tours realizados por outras empresas. Os passeios terrestres são feitos pela G. O. Tours S/A. (Greek Organized Tours), que tem tours diários(para Delfos) e semanais (exemplo: às terças e quintas, para o Canal de Corinto, Nauplio, Epidauros e Micenas). O site da G. O. Tours é www.gotours.com.gr / gotours@otenet.gr O mini cruzeiro às ilhas de Hydra, Poros e Aegina custou 79 euros por pessoa, com traslado do hotel à marina e vice-versa e almoço e sobremesa incluídos (bebidas à parte). À noite, fomos de metrô (linhas azul e vermelha) ao shopping Athens Metro Mall, a fim de conhecê-lo e, principalmente, comprarmos um chip de dados para o celular e termos acesso à internet, pois as lojas nas ruas próximas fecharam às 15h. Na Vodafone, o chip de dados custou 10 euros (chip mais pacote de dados) e já veio com 4 GB de franquia por um mês. Com serviço de voz custa mais 5 euros. O número é nacional e pode-se falar com toda a Grécia (sem taxas de interurbano ou roaming), como é normal no mundo todo, exceto no Brasil, onde a maioria das operadoras ainda fazem distinção entre interurbano e ligação local.

Chegada a Atenas



24-07-2016
CHEGADA A ATENAS
Primeiro dia de viagem – Depois de 17h de viagem, com uma escala de 3h em Roma, chegamos a Atenas. No verão grego, a diferença de fuso horário é de 6h a mais do que no Brasil. Para irmos do aeroporto até nosso Apart Hotel (Art Suites Athens), pegamos a linha azul do metrô até a estação Megaro Moussikis. O aeroporto Venizelos, nome do primeiro Ministro da Aviação da Grécia, foi construído em 2004, para as Olimpíadas. O percurso durou 30 minutos, ao preço de 10 euros para cada passageiro. Atenas tem três linhas de metrô – azul, vermelha e verde, sendo esta a mais antiga das três. O único problema do metrô é que os trens são demorados (a média de intervalo entre um e outro é de 7 minutos), e isso faz com que fiquem sempre cheios. Importante: no transporte público e em locais em que haja aglomeração, as mulheres devem usar as bolsas ou mochilas sempre em frente ao corpo, e os homens devem usar calças ou bermudas com botões nos bolsos, pois há muitos batedores de carteira. Já no primeiro dia da viagem, furtaram o bilhete de cinco dias que eu guardara dentro da mochila e, na visita a Acrópole, furtaram o relógio que eu guardara na parte externa da mochila. O Art Suites Athens era bom: tinha piscina, Wi-fi, café da manhã, ar condicionado no quarto e na sala, banheira de hidromassagem, além do box, e uma pequena cozinha com fogão e geladeira e os apretechos necessários para cozinhar no quarto, se o hóspede assim o desejar. Também era muito bem localizado, ficando a algumas quadras do metrô e com farmácias, comércio e supermercado em seu entorno. Como os cômodos são espaçosos, é ótimo para quem tem filhos. Depois de nos acomodarmos, fomos à Monastiraki Square, que é uma das principais atrações da cidade por ser onde se localizam as ruínas históricas mais importantes. Antes, porém, compramos um bilhete de metrô válido para cinco dias por 9 euros cada. Importante: o bilhete de metrô válido para cinco dias pode ser usado também em trans (versão moderna dos bondes elétricos) e ônibus. Pode ser comprado nas máquinas existentes nas estações de metrô. O bilhete deve ser validado no primeiro uso, na maquininha à entrada da plataforma, depois basta mantê-lo consigo, para exibi-lo, se for abordado por um fiscal, sob pena de ser multado em 60 vezes o valor do bilhete. 

Biblioteca de Adriano, na Monastiraki Square
No entorno da Monastiraki Square, além de bares, tavernas, restaurantes e lojas, há uma linda vista da Acrópole, onde se localiza o Parthenon (templo construído em homenagem à deusa Atena), além de outras seis importantes atrações, incluindo a Biblioteca de Adriano, que fica bem em frente a uma das saídas da estação da Monastiraki Square. Também ficam por ali a Ágora Antiga e a Ágora Romana, ambas incluídas no ticket que dá direito à visita a sete ruínas. É importante saber o horário de funcionamento para não ficar na mão, pois a Biblioteca de Adriano, por exemplo, funcionava das 9h00 às 15h00 apenas. Jantamos por lá mesmo e voltamos ao hotel para descansar. No jantar, pedimos Moussaka - prato típico e muito saboroso feito com berinjela, batata, carne moída, uma grossa camada de molho bechamel e queijo parmesão – e cordeiro, outra especialidade da culinária grega. Nos restaurantes, é comum trazerem uma cestinha de pães com azeite, que geralmente custa 1 euro, e uma garrafa de 1 litro de água mineral sem que ninguém lhes peça. Em Atenas, pode-se beber a água da torneira, mas nas ilhas não. Mas não se preocupe, pois a água é boa e barata. Também é comum servirem de sobremesa uma fruta,  ou um doce, ou um licor, como cortesia da casa. Como há muita concorrência, os restaurantes fazem um agrado para cativar os clientes. Os gregos não costumam acrescentar a gorjeta à conta, por isso, compete ao turista deixar, em dinheiro, o quanto achar que o serviço merece. Como se usa no Brasil, deixamos 10% do valor da conta. Para quem gosta de bebida alcoólica, a cerveja grega Alfa, cuja garrafa de 0,75 litro custa, nos restaurantes, em torno de  4,50 euros, é muito boa. Outra bebida local, muito apreciada pelo mundo afora, é a Metaxa, espécie de aguardente grega que existe nas versões três, cinco, sete e doze estrelas. Aproveite para comprar a Metaxa no aeroporto internacional, porque ele não é encontrado no Duty Free do Brasil. Para quem mora fora da União Europeia, a cota para bebidas com alto teor alcoólico é de apenas um litro por pessoa; já para bebidas menos alcoólicas, como vinho, a cota sobe para quatro litros. Já que durante o dia a temperatura chega a 36 graus Celsius, outra boa opção são as frutas que são excelentes: doces e graúdas, sobretudo os pêssegos, as nectarinas, as cerejas, as uvas, a banana. Mas alguns vendedores ambulantes não permitem que o freguês escolha com as próprias mãos as frutas que quer comprar, talvez para evitar que fiquem amassadas.



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