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Helsinque, Finlândia





Fish Market em frente à prefeitura (Town Hall)
Igreja ortodoxa de Helsinque
Catedral luterana de Helsinque

15/07/2014 – Chegada a Helsinque, Finlândia

Acordamos às 6h para o café do navio, servido no Grand Buffet. O espaço era grande, e o café, farto e muito bom. Chegamos a Helsinque no horário previsto. O fuso horário aumentou, passando para seis horas de diferença em relação ao Brasil, enquanto nos outros países da Escandinávia, o fuso era de cinco horas. No bonde 2, uma gravação informava que, em Helsinque, era proibido consumir bebidas alcoólicas em ônibus, bondes e metrôs. A Finlândia é um país oficialmente bilíngue, por isso, todas as placas são escritas em finlandês e sueco. Isso porque, em 1809, o país saiu do domínio sueco para tornar-se um grão-ducado autônomo dentro do império russo, e, quando isso ocorreu, o duque transferiu a capital de Turko para Helsinque. A independência plena veio somente em 1917. Segundo os finlandeses, o finlandês, cuja origem não é indoeuropeia, é a língua mais difícil do mundo. 6% da população do país fala sueco, e muitos falam alemão ou francês, mas todos falam inglês. Mas, como ocorre em todas as línguas, há vários estrangeirismos, alguns dos quais mais inteligíveis para nós, como, por exemplo, dressmann, que significa loja de roupas masculinas. A sauna é uma instituição nacional, pois foi inventada pelos finlandeses. Há mais de 1 milhão de saunas no país. O finlandês ama o silêncio, não faz questão de conversar e fala baixo, mas se você puxar assunto, ele é muito cordial. Outra informação de interesse: na Finlândia, usa-se euro e, nos bares e restaurantes, não é preciso dar gorjeta, porque o serviço já está incluído no menu. O pedestre é muito respeitado: os carros sempre param para a travessia dos pedestres independentemente de o sinal estar ou não aberto. Já na saída do Silja Line, havia uma máquina para comprar passagem de metrô, ônibus e bonde, e uma mocinha dando informações aos turistas. Por 24 euros, compramos dois City Pass de 48 horas e fizemos exatamente como o previsto: pegamos o bonde 2 até a estação central e a linha sentido Gräsviken, desembarcando na Kamppi que ficava em frente ao hotel (Radisson Blu Royal Hotel) e dentro da qual havia um shopping center. Em Helsinque, não é preciso marcar o City Pass a cada viagem, bastando mantê-lo consigo para o caso de aparecer um fiscal. Depois do check-in, passeio pelas principais atrações turísticas da cidade, incluindo Town Hall (prefeitura), que fica em frente à Market Square. Também fomos conhecer a igreja ortodoxa, a catedral de Helsinque e a estátua de Havis Amanda. Quanto ao Radisson Blu Royal Hotel, pagamos 228 euros por duas diárias com café da manhã. O hotel é muito bem localizado e luxuoso, com banheiro todo em mármore de carrara, mas, para um quatro estrelas, tem uma internet lenta. Durante o passeio, fizemos um rápido lanche, com um panini de brie com tomate, uma torta de espinafre com queijo (Feta Piirakka) e dois cafés, por 15,40 euros. A propósito, na Finlândia, não vimos um único 7-Eleven. Depois de muito caminhar, pegamos o bonde 3 para continuar o passeio sentados, pois já estávamos exaustos.Terminamos a noite comendo uma pizza no Putte´s, pizzaria próxima ao hotel, com ambiente alternativo, muita gente jovem, ótima música e Wi-Fi. Valor da conta, com duas pizzas, uma cerveja e uma taça large de vinho branco da casa e água grátis e à vontade: 47,80 euros. Dica: embora tenhamos pedido duas, a pizza é tão grande que pode ser dividida entre duas pessoas, pois cada metade equivale a três pedaços das do Brasil. A bebida alcoólica é cara, como, aliás, em qualquer país da Escandinávia.

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