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Viagem ao Uruguai - Conhecendo Montevidéu

12-11-2016
Primeiro dia - Fomos à Cidade Velha, onde conhecemos a Praça da Independência, o Palácio Salvo, o Teatro Solis, a Puerta de la Ciudadela, a estátua equestre, o Mausoléu a Jose Artigas. 

Teatro Solis, próximo à Plaza de la Independencia


Estacionamos na Praça da Independência, onde um “flanelinha” nos cobrou 50 pesos a hora, o que é caro e ilegal. Lendo as placas, vimos que, como no Brasil, a cobrança é ilegal porque a "zona azul" é apenas de segunda a sexta, das 10h às 18h, e, nesses dias da semana, compra-se o bilhete de meia hora por 14 pesos, nos quiosques (kioskos). Como no resto de Montevideo, é muito fácil de estacionar. Depois dessa visita à praça, conseguimos evitar o problema dos “flanelinhas”.
Parada para um café, no Cafe Fundador, da Livraria Más Puro Verso, cujo prédio é lindo. A livraria existe há 10 anos, mas o prédio, onde antes havia uma óptica industrial, existe há 100 anos. Os livros são tão caros quanto no Brasil. 

Livraria Más Puro Verso, em Montevideo
Saindo da Praça da Independência fomos à Praça Bruno Maurício de Zabala, à Catedral e à Praça da Constituição onde havia uma feira de antiguidades. Lá, almoçamos na Cervejaria Matriz, onde os chivitos (sanduíche de carne, com ovo, tomate e alface, com frias) são uma boa opção. Depois, passeio pela Rambla Francia em direção ao Porto onde há um prédio igual ao Hotel Burj Al-Arab, de Dubai, só que em menor dimensão. Em seguida, fomos pela mesma Rambla em sentido contrário, com parada para fotos da Chaminé. Antigamente, essa Chaminé era usada para a produção de carvão e energia para um hospital que ainda existe a poucos metros dela. 

 
Chamine, na Rambla Francia, em Montevideo


Próxima parada no Parque Rodô, espécie de Parque do Ibiraquera, para onde vão os habitantes locais com suas garrafas térmicas e cuias de chimarrão. No Uruguai, o chimarrão é quente e de erva mate, exatamente como no Rio Grande do Sul. Em frente ao Parque Rodô, há uma pequena praia de águas escuras, chamada Playa Ramirez. No mesmo local, de frente para a praia, está o prédio do Edifício Sede do Mercosul e, atrás deste, um cassino. Lá, às margens da Rambla Wilson, que é a continuação da Rambla Francia, assistimos ao lindo pôr-do-sol.
 
Pôr-do-sol na Rambla Wilson, em Montevideo

Em seguida, fomos conhecer Punta Carretas e Pocitos Nuevo, região da cidade muito semelhante à Copacabana, no Rio de Janeiro, com prédios de apartamentos grudados uns aos outros de frente para o mar e um lindo calçadão à beira-mar, muito ao estilo do Malecón cubano. A região é bonita e agradável, com vários restaurantes. Terminamos o dia jantando no restaurante La Perdiz, que fica no bairro de Punta Carreta, próximo à Rambla Mahatma Gandhi. O restaurante é muito frequentado por brasileiros, uruguaios e turistas em geral. Vive lotado, então, é melhor reservar. Como ventava muito, preferimos uma mesa interna. À noite esfria e venta, por isso é sempre bom levar um agasalho leve. A carne estava maravilhosa (um vacio sem guarnição e um lomo com batata doce caramelada com mel); o vinho, ótimo (um Don Pascoal, Tannat, safra de 2016); e a sobremesa, deliciosa (mousse de doce de leite coberta com nozes picadas).

Vacio, no La Perdiz



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