Primeira e segunda foto: Viking Parque (Vigelandsparken) |
Parlamento de Oslo |
10/07/2014 – Segundo dia em Oslo
Em Oslo, os
habitantes locais são muito gentis, educados e solícitos, como, aliás, na
Dinamarca. Por três vezes, pessoas se ofereceram para nos
ajudar quando viram que estávamos perdidos. Nos ônibus, havia avisos sobre batedores de carteira. Portanto, embora
não tenhamos presenciado absolutamente nada, é sempre bom tomar cuidado.
Por toda a cidade, encontram-se esculturas e museus. É a cidade das artes, dos museus e do design. Nela, há muito o que
fazer, por isso, o ideal é ficar ao menos três dias inteiros. As três
principais cadeias de lojas de conveniência são 7-Eleven, Deli de Luca e
Narvesen. Restaurantes indianos e tailandeses também são facilmente
encontrados devido aos imigrantes. Nesse dia, saímos do hotel por volta das
13h30 e pegamos o bonde 17 para conhecermos o outro lado da cidade, já que
nosso bilhete expiraria às 15h50. Descemos na estação Forskningsparken, subimos
uma escada para pegarmos a linha 4 do metrô até o Viking Parque (Vigelandsparken).
Descemos na Majorstuen e pegamos o ônibus 20 que parou bem em frente ao portão
principal do parque. O parque é simplesmente deslumbrante: próximo ao portão de
entrada, havia uma ponte com lindas e diferentes esculturas, além de floridos
jardins, uma bela fonte, uma piscina pública e, ao fundo, um alto monumento
circundado por várias estátuas. Havia muitas pessoas tomando sol de biquíni nos
gramados do parque. Quando saímos do Viking Parque, recarregamos nosso City Pass em uma máquina que havia no
ponto do bonde que ficava bem em frente à saída. Pegamos o ônibus 11 até a
Majorstuen, depois o bonde (tram) 13. Descemos em frente à Catedral de Oslo
(Oslo Domkirke) cuja maior atração, além do órgão e do púlpito, é o altar com
uma linda imagem da Santa Ceia e de Cristo crucificado, com Maria de um lado e Maria
Madalena de outro, toda esculpida em madeira. Saindo da Catedral, fomos a pé
até o forte do século XII (Akershus Slott) onde há uma igreja do século XI, mas
só o conhecemos por fora porque o forte fechava às 16h. O castelo fica aberto
das 10h às 16h00, e a igreja também já tinha fechado. Aliás, em Oslo, a maioria das atrações turísticas fecha às 17h. A água da pia dos banheiros localizados à
entrada do Akershus Slott é muito quente, por isso, cuidado para não queimar as
mãos. Aproveitamos para beber alguma coisa no bar do castelo de onde se tem
uma linda vista da marina e do museu de arte moderna. Saindo de lá, pegamos à
direita e fomos conhecer o lindo prédio da Opera House (Den Norske Opera et
Ballett), bem como a escultura de vidro que fica em frente a ela. Continuamos a
pé até a estação central, que é proxima, e pegamos a linha 5 do metrô para
irmos até à região do museu de Edvard Munch (as linhas 1, 2, 3 também levam até
lá) onde também ficam o Museu de História Natural, o Jardim Botânico, o
Toyenbadet (piscina pública) e um lindo parque com pessoas tomando banho de
sol. Descemos na estação Toyen. Voltamos à estação central com a linha 3 do
metrô e pegamos o bonde 18 em direção a Ljabru para voltar ao hotel. Chegando
no hotel, outra grata surpresa: na pequena praça que havia em frente, um coral
de homens e mulheres cantava lindas canções, brindando entre si com vinho
branco entre uma e outra canção. Fomos jantar
com meus cunhados em Aker Brygge. Para chegar lá, pegamos o bonde 27 e o ônibus 54.
Escolhemos um restaurante relativamente caro (Louise Restaurant &
Bar), mas com uma comida sofisticada e deliciosa. Comemos uma porção de
mariscos, uma ostra, quatro pratos com peixes de águas frias, e bebemos três
cervejas norueguesas Agir Rallar Amber (118 NOK cada) e uma garrafa de vinho
branco Kloster Eberbach Rie, totalizando 2.031 NOK para quatro pessoas. Em um
quiosque próximo à saída do restaurante, tomamos um delicioso sorvete Mövenpick, tiramos algumas fotos
e voltamos ao hotel.