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Visita ao Morro de Likabetos, ao Museu Arqueólogico Nacional, à Biblioteca Nacional, ao Antigo Parlamento e à Academia de Filosofia


28-07-2016
VISITA AO MORRO DE LIKABETOS, AO MUSEU ARQUEOLÓGICO NACIONAL, À BIBLIOTECA NACIONAL, AO ANTIGO PARLAMENTO E À ACADEMIA DE FILOSOFIA 
Chamamos um Uber para irmos do hotel ao morro de Likabetos, pois ônibus e metrô não chegam lá. Preço da corrida: 4,29 euros, com ar condicionado, rápidez, segurança e economia, já que o “cable car” nos custaria 8 euros por pessoa. Em Atenas, o Uber existe desde outubro de 2015, e os carros são todos pequenos. Como o Uber é ilegal no país, o governo permitiu que os motoristas trabalhassem para agëncias de turismo, mas limitou o número de viagens a quatro por dia, o que, obviamente, não é respeitado. No topo do morro de Likabetos, há uma bela igrejinha ortodoxa de mesmo nome e um restaurante. A vista que se tem da cidade de Atenas lá de cima é deslumbrante!

Vista de Atenas do alto do Morro de Likabetos

Vista da Acrópole do alto do Morro de Likabetos

Importante: se pretender alugar um carro e seu hotel não tiver garagem, saiba que parar o carro na rua, de segunda a sexta, das 9h00 às 21h00, e aos sábados, das 9h00 às 16h00, é proibido, sob pena de multa diária de 10 euros. E eles multam mesmo!.Também é importante saber que a CNH brasileria não é aceita na Grécia, sendo necessário levar a carteira internacional de habilitação. Na Grécia, também há multa por excesso de velociade, mas há uma tolerância de 20 km acima da velocidade permitida, antes de se ser multado. Depois da visita a Likabetos, pegamos outro Uber para o Museu Arqueológico Nacional, que fica próximo dali. Preço da corrida: 5,55 euros, com conforto e praticidade. O Museu Arqueológico Nacional fica aberto todos os dias da semana, incluindo feriados, das 8h00 às 20h00, e a entrada custa 10 euros por pessoa. O acervo é esplêndido!  
 
Estátua de bronze de Zeus ou Posseidon do Período Clássico (460 a.C.), no Museu Arqueológico Nacional, Atenas

Saindo do museu, almoçamos em um restaurante situado na mesma praça do museu e pegamos o ônibus número 6 (o bilhete de cinco dias de metrô vale também para ônibus e trans) para irmos à National Library, ao Antigo Parlamento e à Academia de Atenas, que ficam um ao lado do outro. São apenas duas paradas do Museu Arqueológico Nacional até a National Library. 

Biblioteca Nacional, em Atenas
Outra forma de se chegar a esses três locais é de metrô, pois a estação Panepistimio fica bem em frente ao Antigo Parlamento. Na National Library, infelizmente, não pudemos entrar, pois ela fechara às 14h00. Por estar de mudança, o horário de funcionamento foi reduzido. A Academia de Atenas original foi fundada por Platão, em 387 a.C., mas foi fechada em 529 d.C., quando o ensino de Filosofia foi banido. Foi refundada em 1926. Sua finalidade é a pesquisa nas áreas de Filosofia, Humanidades, Belas Artes e Ciência Moral e Política. Para irmos ao Museu da Acrópole, que fica a céu aberto, na parte baixa da Acrópole, e ao Novo Museu da Acrópole, pegamos a linha vermelha do metrô, sentido Ellikipo, descendo duas estações à frente, na estação Akropoli. O Museu da Acrópole fazia parte do pacote de sete tickets comprado na segunda-feira, mas o novo não. O preço da entrada para o Novo Museu da Acrópole é de 5 euros por pessoa. O prédio é lindo e bem moderno. Já sob o piso de vidro da entrada, podem-se ver as ruínas da Acrópole. Antes, porém, de se comprar a entrada para o Novo Museu, é preciso passar pelo Raio X. No seu interior, não se podem tirar fotos na maioria das salas, mas pode-se entrar com bolsas do tipo mochila, desde que pequenas e colocadas à frente do corpo. No último piso, há um filme sobre a construção e as várias destruições sofridas pelo Parthenon ao longo da história. Também há uma cafeteria onde se pode degustar uma deliciosa torta de limão por 6,10 euros e uma livraria onde se podem comprar livros infantis ou não, em vários idiomas (exceto português), sobre a mitologia, a História e a cultura gregas. O último passeio do dia foi no tram número 3, para conhecermos a região das praias. Para pegar o tram, deve-se descer na estação de metrô Neo Faliro (linha verde, sentido Piraeus) onde há um belo estádio do Olympiacos F. C., construído em 1925. Pegamos o tram e fomos até o ponto final, em Voula. O tram vai pela costa, onde há marinas, praias, restaurantes e os estádios contruídos para as Olimpíadas de 2004. A partir da antepenúltima parada, surgem as várias lojas de grife, além de bares, restaurantes, sorveterias, casas noturnas. E por falar em compras, as lojas de souvenir da Monastiraki Square têm muitas joias de prata e opala, uma linda pedra típica da Grécia. A região das praias é um ótimo lugar para se dar um passeio no final da tarde. Nesse dia, fomos dormir mais cedo, pois, no dia seguinte, o transfer nos buscaria às 5h30, para a viagem à Ilha de Santorini.

Visita ao Templo de Zeus, ao Pórtico de Adriano, ao Zappeion Megaro e ao Panathenaic Stadium



27-07-2016
VISITA AO TEMPLO DE ZEUS, AO PÓRTICO DE ADRIANO, AO ZAPPEION MEGARO E AO PANATHENAIC STADIUM
Quarto dia de viagem – O primeiro passeio foi até o porto de Pireus, que é o maior da Grécia e fica a 10 Km do centro de Atenas, no mar Sarônico. Para ir de metrô até Pireu, pegamos as linhas azul e verde, esta a mais antiga das três linhas de metrô que cortam a cidade (azul, verde e vermelha). Em seguida, fomos novamente à Rua Monastiraki para comprarmos o passeio de quatro noites às ilhas de Santorini e Mikonos e aproveitamos para visitar a Livraria de Adriano em cujas ruínas ainda não tínhamos conseguido entrar. Parada para o almoço em outro restaurante da Monastiraki. Depois do almoço, fomos visitar o Parlamento Grego, localizado em frente à Syntagma Square, o National Garden, com suas imponentes palmeiras imperiais e sua vegetação exuberante, o Templo de Zeus, o Pórtico de Adriano, o Zappeion Megaro (local onde ocorrem as cerimônias ou eventos governamentais).e o Panathenaic Stadium. Todos esses locais ficam muito próximos entre si.
 
Templo de Zeus, em Atenas
Pórtico de Adrianao, em Atenas
Quem compra o pacote de sete tickets não precisa comprar a entrada para o Templo de Zeus, mas precisará comprar a entrada para o Panathenaic Stadium, por 5 euros por pessoa. Mas, acredite, o ingresso do estádio vale cada centavo! O Panathenaic é simplesmente magnífico! Foi usado pela primeira vez entre 330 e 329 a.C. e foi todo construído em mármore branco. Em seu interior, há o museu das Olimpíadas, com todos os cartazes, incluindo o de 1896, e tochas dos jogos olímpicos ocorridos no século vinte, incluindo a tocha das Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016. O ingresso do estádio dá direito ao áudio guide, podendo-se escolher entre vários idiomas, incluindo português de Portugal.
 
Panathenaic Stadium, Atenas
Antes de encerrarmos os passeios do dia, voltamos ao Parlamento para assistir à troca de guarda, que ocorre de hora em hora e é bastante pitoresca. 

Troca da Guarda, no Parlamento, em Atenas

Mini cruzeiro de um dia para as Iilhas de Hydra, Poros e Aegina



26-07-2016
MINI CRUZEIRO DE UM DIA PARA AS ILHAS DE HYDRA, POROS E AEGINA
Terceiro dia de viagem – Para nós, o dia começou bem cedo, pois às 6h55 o traslado nos pegaria na portaria de um hotel próximo ao nosso. Durante o traslado, vimos o quanto a cidade de Atenas é bonita, especialmente a região das embaixadas e dos hotéis, com avenidas largas e arborizadas. Os prédios residenciais são, na maioria, baixos, não excedendo sete andares, todos com sacadas cobertas por toldos. A língua não chega a ser um problema, pois a maioria das pessoa fala muito bem o inglês. A viagem de barco até as ilhas foi muito boa. O barco era muito confortável, com três pavimentos: um coberto e com ar condicionado, onde eram servidas as refeições; um intermediário e aberto, onde, no retorno a Atenas, houve uma apresentação de dança típica; e o último descoberto, para quem prefere ficar sentado ao sol e sentir o frescor da brisa marinha batendo no rosto. A tripulação do Pegasus Cruises era simpática, educada e eficiente. A viagem durou 9h30, saíndo da marina às 8h00 e retornando às 19h30. Já no início da viagem, a tripulação ofereceu aos passageiros três tipos de tours pela ilha de Aegina, a última a ser visitada: o swimming tour (27 euros por pessoa), o historical tour (25 euros por pessoa) e o panoramic tour (20 euros por pessoa). Optamos pelo panoramic tour. A primeira das três ilhas a serem visitadas foi Hydra, a mais distante e a mais bela de todas. Hydra é realmente muito bonita. Foi pena termos ficado apenas 1h30, o suficiente para conhecermos a bela região portuária, onde estão os restaurantes e as lojas, e tirarmos fotos das lindas casas situadas em suas encostas. 

Vista da Ilha de Hydra
 Ao retornarmos ao barco, foi servido o almoço para a metade dos passageiros que, ao embarcarem, receberam um cartão verde (os que receberam um cartão amarelo almoçariam ao retornar de Poros). O almoço foi muito bom, mas a sobremesa deixou a desejar. Poros também é bonita, mas não tanto quanto Hydra. Embora tenhamos ficado apenas 1h00 em Poros, foi o suficiente, pois não havia muito para se ver. Das três, Aegina foi a mais decepcionante. Ainda assim, tem belas praias e um charmoso centro histórico, onde ficam restaurantes e lojas. Além das praias de águas verde-esmeralda, há duas importantes atrações históricas em Aegina: o Monastério Agio Nektários e as ruínas do Templo de Apolo, este, aliás, fica bem próximo ao porto, podendo-se chegar a ele a pé. O panoramic tour fez um passeio pela ilha, cujas casas não têm nada de pitoresco ou interessante, passou em frente ao Templo de Apolo, à estátua à mãe, de Christos Krapalos, e nos levou ao Monastério Agio Nektários, este o único local em que pudemos descer do ônibus para visitar a basílica. Mas devíamos ter feito o historical tour em vez do panoramic, pois, depois viemos a saber, um dos mais lindos templos gregos, o de Afea, ficava justamente na ilha de Aegina. É importante salientar que os passageiros precisam retornar ao barco no máximo cinco minutos antes do horário de saída, do contrário ficarão para trás, pois o barco é pontualíssimo. Em Aegina, há muitas árvores de pistache, como, aliás, em toda a Grécia, sendo um bom lugar para comprá-lo. Um pistache de qualidade custa entre 14 e 16 euros o quilo.

Visita à Acrópole, ao Parthenon e ao Templo de Hefesto



25-07-2016
VISITA À ACRÓPOLE, AO PARTHENON E AO TEMPLO DE HEFESTO
Segundo dia de viagem – Fomos de metrô à Monastiraki Square. Compramos uma entrada de 30 euros por pessoa que dá direito à visita das sete principais atrações do entorno, por cinco dias. Começamos  subindo a pé até a Acrópole para vermos o Parthenon, o Pórtico das Cariátides e o anfiteatro Odeon de Herodes Ático. 

Parthenon, templo construído em homenagem à deusa Atena, na Acrópole

O Pórtico das Cariátides, na Acrópole
A Acrópole é sem dúvida o local mais impressionante da cidade. E a vista que se tem lá de cima é deslumbrante. Descemos do mesmo lado por onde subimos para visitarmos a Ágora Antiga onde se encontra o mais bem conservado templo de Atenas, o Templo de Hefesto, e o museu da Ágora Antiga cujas peças estavam ao ar livre e onde havia banheiros e bebedouro.

Templo de Hefesto, na Ágora Antiga
O Templo de Hefesto foi construído entre 449 b.C. e 415 b.C. e, até 1934, foi usado como museu. No mesmo nível do museu, há alicerces de Tholos, que era a sede da administração da cidade, além das ruínas do santuário da mãe dos Deuses e do palácio dos gigantes. Voltamos à Monastiraki, para almoçarmos. Depois, fomos a uma agência de turismo (Adrianos Travel), a fim de comprarmos o cruzeiro de um dia para, no dia seguinte, visitarmos três ilhas – Hydra, Poros e Aegina. Na Adrianos Travel, fomos muito bem atendidos e compramos todos os passeios marítimos e terrestres. A Adrianos Travel atua como agente de turismo que vende tours realizados por outras empresas. Os passeios terrestres são feitos pela G. O. Tours S/A. (Greek Organized Tours), que tem tours diários(para Delfos) e semanais (exemplo: às terças e quintas, para o Canal de Corinto, Nauplio, Epidauros e Micenas). O site da G. O. Tours é www.gotours.com.gr / gotours@otenet.gr O mini cruzeiro às ilhas de Hydra, Poros e Aegina custou 79 euros por pessoa, com traslado do hotel à marina e vice-versa e almoço e sobremesa incluídos (bebidas à parte). À noite, fomos de metrô (linhas azul e vermelha) ao shopping Athens Metro Mall, a fim de conhecê-lo e, principalmente, comprarmos um chip de dados para o celular e termos acesso à internet, pois as lojas nas ruas próximas fecharam às 15h. Na Vodafone, o chip de dados custou 10 euros (chip mais pacote de dados) e já veio com 4 GB de franquia por um mês. Com serviço de voz custa mais 5 euros. O número é nacional e pode-se falar com toda a Grécia (sem taxas de interurbano ou roaming), como é normal no mundo todo, exceto no Brasil, onde a maioria das operadoras ainda fazem distinção entre interurbano e ligação local.

Chegada a Atenas



24-07-2016
CHEGADA A ATENAS
Primeiro dia de viagem – Depois de 17h de viagem, com uma escala de 3h em Roma, chegamos a Atenas. No verão grego, a diferença de fuso horário é de 6h a mais do que no Brasil. Para irmos do aeroporto até nosso Apart Hotel (Art Suites Athens), pegamos a linha azul do metrô até a estação Megaro Moussikis. O aeroporto Venizelos, nome do primeiro Ministro da Aviação da Grécia, foi construído em 2004, para as Olimpíadas. O percurso durou 30 minutos, ao preço de 10 euros para cada passageiro. Atenas tem três linhas de metrô – azul, vermelha e verde, sendo esta a mais antiga das três. O único problema do metrô é que os trens são demorados (a média de intervalo entre um e outro é de 7 minutos), e isso faz com que fiquem sempre cheios. Importante: no transporte público e em locais em que haja aglomeração, as mulheres devem usar as bolsas ou mochilas sempre em frente ao corpo, e os homens devem usar calças ou bermudas com botões nos bolsos, pois há muitos batedores de carteira. Já no primeiro dia da viagem, furtaram o bilhete de cinco dias que eu guardara dentro da mochila e, na visita a Acrópole, furtaram o relógio que eu guardara na parte externa da mochila. O Art Suites Athens era bom: tinha piscina, Wi-fi, café da manhã, ar condicionado no quarto e na sala, banheira de hidromassagem, além do box, e uma pequena cozinha com fogão e geladeira e os apretechos necessários para cozinhar no quarto, se o hóspede assim o desejar. Também era muito bem localizado, ficando a algumas quadras do metrô e com farmácias, comércio e supermercado em seu entorno. Como os cômodos são espaçosos, é ótimo para quem tem filhos. Depois de nos acomodarmos, fomos à Monastiraki Square, que é uma das principais atrações da cidade por ser onde se localizam as ruínas históricas mais importantes. Antes, porém, compramos um bilhete de metrô válido para cinco dias por 9 euros cada. Importante: o bilhete de metrô válido para cinco dias pode ser usado também em trans (versão moderna dos bondes elétricos) e ônibus. Pode ser comprado nas máquinas existentes nas estações de metrô. O bilhete deve ser validado no primeiro uso, na maquininha à entrada da plataforma, depois basta mantê-lo consigo, para exibi-lo, se for abordado por um fiscal, sob pena de ser multado em 60 vezes o valor do bilhete. 

Biblioteca de Adriano, na Monastiraki Square
No entorno da Monastiraki Square, além de bares, tavernas, restaurantes e lojas, há uma linda vista da Acrópole, onde se localiza o Parthenon (templo construído em homenagem à deusa Atena), além de outras seis importantes atrações, incluindo a Biblioteca de Adriano, que fica bem em frente a uma das saídas da estação da Monastiraki Square. Também ficam por ali a Ágora Antiga e a Ágora Romana, ambas incluídas no ticket que dá direito à visita a sete ruínas. É importante saber o horário de funcionamento para não ficar na mão, pois a Biblioteca de Adriano, por exemplo, funcionava das 9h00 às 15h00 apenas. Jantamos por lá mesmo e voltamos ao hotel para descansar. No jantar, pedimos Moussaka - prato típico e muito saboroso feito com berinjela, batata, carne moída, uma grossa camada de molho bechamel e queijo parmesão – e cordeiro, outra especialidade da culinária grega. Nos restaurantes, é comum trazerem uma cestinha de pães com azeite, que geralmente custa 1 euro, e uma garrafa de 1 litro de água mineral sem que ninguém lhes peça. Em Atenas, pode-se beber a água da torneira, mas nas ilhas não. Mas não se preocupe, pois a água é boa e barata. Também é comum servirem de sobremesa uma fruta,  ou um doce, ou um licor, como cortesia da casa. Como há muita concorrência, os restaurantes fazem um agrado para cativar os clientes. Os gregos não costumam acrescentar a gorjeta à conta, por isso, compete ao turista deixar, em dinheiro, o quanto achar que o serviço merece. Como se usa no Brasil, deixamos 10% do valor da conta. Para quem gosta de bebida alcoólica, a cerveja grega Alfa, cuja garrafa de 0,75 litro custa, nos restaurantes, em torno de  4,50 euros, é muito boa. Outra bebida local, muito apreciada pelo mundo afora, é a Metaxa, espécie de aguardente grega que existe nas versões três, cinco, sete e doze estrelas. Aproveite para comprar a Metaxa no aeroporto internacional, porque ele não é encontrado no Duty Free do Brasil. Para quem mora fora da União Europeia, a cota para bebidas com alto teor alcoólico é de apenas um litro por pessoa; já para bebidas menos alcoólicas, como vinho, a cota sobe para quatro litros. Já que durante o dia a temperatura chega a 36 graus Celsius, outra boa opção são as frutas que são excelentes: doces e graúdas, sobretudo os pêssegos, as nectarinas, as cerejas, as uvas, a banana. Mas alguns vendedores ambulantes não permitem que o freguês escolha com as próprias mãos as frutas que quer comprar, talvez para evitar que fiquem amassadas.



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