27/07/2015
Manhã fria em Santiago, 5 graus. Dia de visitar
locais não visitados no início da viagem. Mas, por ser segunda-feira, muitos
estavam fechados. O primeiro passeio do dia foi ao Parque Bicentenario, que
fica na Av. Vitacura, a mesma do hotel. No parque, há uma linda escultura
intitulada Lá Búsqueda, de Hernán Puelma. Depois, fomos ao Mercado Central que
é bem bonito, com arquitetura rococó do século XIX. Almoçamos lá, no Mares de
Chile, restaurante simples, mas com comida boa e barata. Pedimos congrio com
purê de batatas e reineta com batatas fritas. O reineta é um peixe de carne
branca e suave que só existe no Oceano Pacífico. Conversando com o garçom que nos atendeu, descobrimos que há dois tipos de
congrio, o negro, melhor para sopas, e o dourado, melhor para grelhados e
empanados. Valor da conta com meia garrafa de Sauvignon Blanc e uma de água:
13.970 pesos, já com os 10% (la propina), em dinheiro, pois o restaurante não aceita cartão.
No Mercado Central, deve-se fugir dos restaurantes cujos funcionários ficam abordando
ostensivamente os clientes, pois, geralmente, não são bons nem baratos. Um
deles estava cobrando 70.000 por um prato para dois de centolla (uma espécie de caranguejo gigante), com
guarnições. Uma fortuna! Mas a foto que nos deixaram tirar da Centolla ficou muito boa. Saímos do Mercado e
fomos ao Parque Florestal que fica bem próximo dali. Depois fomos tomar um café
à Rua Jose Victorino Lastaria, uma rua muito charmosa, onde há várias
cafeterias, um cinema alternativo, El Biografo, e uma bela igreja, a Paróquia
de La Vera Cruz, de 1855, que fica na Pazuela Vera Cruz.
|
Centolla do Mercado Central de Santiago |
|
Escultura Lá Búsqueda, de Hernán Puelma, no Parque Bicentenario, em Santiago
|