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São Paulo - Dubai

14-12-2016
Chegada ao aeroporto de Dubai às 21h30, após 14h de voo. Em Dubai, durante o horário de verão brasileiro, são 6h a mais do que no Brasil. A temperatura estava muito agradável: 23 graus Celsius. O aeroporto de Dubai é um luxo, com grossas colunas e teto resvestidos de aço inox e palmeiras artificiais. O Wi-Fi é gratuito, sem necessidade de senha. Ainda no aeroporto, fomos ao Emirates Service e exibimos o voucher do hotel e as passagens para o Cairo, para a emissão do visto que é pago pela própria companhia aérea. A Emirates também providencia o transfer e o hotel, com jantar e café da manhã incluídos, sempre que a conexão for longa. Nosso voo para o Cairo sairia apenas no dia seguinte, às 8h15. Em casos assim, pode-se optar por pegar a bagagem em Dubai e despachá-la novamente até o destino final ou por despachá-la de São Paulo ao destino final. Mas, neste caso, deve-se levar uma muda de roupa na bagagem de mão. 
Chegamos ao Copthorne Airport Hotel, às 22h50, e fomos conduzidos ao restaurante self-service que ficava aberto até às 24h00. O jantar era muito bom, mas um pouco tumultuado devido à quantidade de pessoas que chegaram ao mesmo tempo. Como as famílias muçulmanas são numerosas, há sempre muitas crianças por toda parte. O jantar também incluía sobremesa (frutas e doces), dois tipos de sucos, chá, café e água. Terminado o jantar, enfrentamos uma bela fila de meia hora para fazer o check-in no hotel. Por isso, fica a “dica”: se passar pela mesma situação, faça o check-in antes e vá ao restaurante depois. Fazer o oposto do que faz a maioria normalmente dá mais certo. No hotel, o Wi-Fi era pago: 25 AED (ou dirham), por meia hora, e 50 AED, por uma hora. Para converter, use o site: https://pt.coinmill.com/AED_BRL.html#AED=92 O quarto era espaçoso e confortável. Ah, e a história de que mulher não pode mostrar os pés é bobagem. Vimos muitas muçulmanas usando "rasteirinhas". Mas com decotes e braços de fora só mesmo as ocidentais.

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